Conheça o Cuckold, o fetiche do momento

Nos últimos anos, o universo dos fetiches vem se diversificando bastante (Você nem imaginava que existiam essas 57 taras e fetiches muito estranhos – Listas – BOL (uol.com.br)) e um dos temas que ganhou destaque foi o cuckold – se você circula pelos apps de relacionamento já deve ter visto esta palavrinha por aí…
O termo cuckold é derivado do Inglês e antigamente ele e se referia a um homem cuja parceira o traía. Hoje, o significado se expandiu e, no contexto moderno, a palavra é usado para se referir a homens que sentem prazer em ver ou saber que sua parceira está tendo relações sexuais com outros homens. O fetiche envolve uma dinâmica emocional rica e complexa que pode variar entre seus apreciadores.
O cuckold tem raízes em muitas culturas e, em algumas tradições, foi considerado símbolo de honra. Hoje ele aparece em filmes, livros eróticos e plataformas de conteúdo adulto (O que é ‘cuckold’ e por que esse fetiche é cada vez mais popular | O Tempo). Muitas pessoas que se identificam com este fetiche falam sobre a intensa mistura de emoções que ele provoca. A sensação de ciúmes se transforma em excitação e a humilhação se converte em uma experiência de prazer.
Para algumas pessoas, o cuckold é uma forma de escapar da rotina e a fantasia de ver a parceira com outro homem é tida como um estímulo, algo que adiciona adrenalina à relação. Além disso, muitos homens se sentem empoderados ao permitirem que suas parceiras explorem sua sexualidade (Sexualidade é muito mais que ter um orgasmo – Seja Feliz (sejafelizshop.com.br)). A verdade é que esta troca pode gerar um ambiente de confiança e vulnerabilidade entre os parceiros, já que ambos se sentem mais próximos um do outro.
Como explorar o cuckold de forma saudável?
Se você ficou curiosa para experimentar esta novidade com seu parceiro, o primeiro passo é estabelecer um diálogo aberto e honesto sobre os desejos e limites de cada um. Isso cria um espaço seguro para discutir fantasias e preocupações relacionadas ao cuckold. Caso vocês decidam colocar o fetiche em prática, é importante estabelecer algumas regras sobre o que é aceitável e o que não é e quais são os limites emocionais e físicos para evitar mal-entendidos. A escolha da terceira pessoa também é muito importante, já que a confiança é a base desta dinâmica.
Outro aspecto fundamental do cuckold (e de qualquer dinâmica sexual), é o consentimento. A prática deve ser consensual e mutuamente desejada e o consentimento precisa ser claro e entusiástico. Quando explorado de forma saudável, o fetiche pode fortalecer os laços do relacionamento.
O fato é que o cuckold está ganhando cada vez mais espaço nas conversas sobre sexualidade não só por ser ainda uma novidade, mas, também, pela maneira como ele desafia as chamadas “normas tradicionais” e convida à exploração do casal. Ao permitir que o parceiro explore novas relações, muitos casais encontram um novo nível de conexão e entendimento. A sexualidade é uma jornada única e cheia de descobertas e o cuckold pode ser parte intrigante deste caminho!
Pense nisso!
·      O termo cuckold é derivado do Inglês e antigamente ele e se referia a um homem cuja parceira o traía.
·      Hoje, a palavra é usada para se referir a homens que sentem prazer em ver ou saber que sua parceira está tendo relações sexuais com outros homens.
·      Muitas pessoas que se identificam com este fetiche falam sobre a intensa mistura de emoções que ele provoca.
·      Se você ficou curiosa para experimentar esta novidade com seu parceiro, o primeiro passo é estabelecer um diálogo aberto e honesto sobre os desejos e limites de cada um.
·      A escolha da terceira pessoa também é muito importante, já que a confiança é a base desta dinâmica.
·     Ao permitir que o parceiro explore novas relações, muitos casais encontram um novo nível de conexão e entendimento.
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